Depois do massacre que matou 50 pessoas em boate gay em Orlando, ato assumido por um terrorista do Estado Islâmico (que por acaso não se importou nem um pouco com a restrição às armas que o estabelecimento empunha), o candidato humorístico à Lei Rouanet do Brasil, Sensacionalista, voltou sua munição para aquilo que é sua marca registrada: defender políticas de esquerda tentando parecer imparcial.
Em entrevista ao Isentão, um dos funcionários do Sensacionalista (que não quer se identificar) confundiu os nomes e disse que dialogar é a melhor opção. "Nós do Isentão... digo, Sensacionalista, temos uma postura humorística completamente imparcial em relação à política. E por isso que tínhamos que comentar o caso do massacre em Orlando. Fomos completamente imparciais, assim como Dilma no seu discurso na assembleia-geral da ONU em 2014." Disse o humorista se referindo ao discurso em que Dilma defende o diálogo com o Estado Islâmico.
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